08 November 2007

Spot the Differences...

Can you spot the differences?
I admit ignorance to the legal details of such matters.
But i do find it shameful...

18 comments:

  1. Realmente não parece mto ético, não...

    ReplyDelete
  2. Mesmo nada ético! Sempre pensei que o copyright das capas pertencia à editora que comprou a imagem...

    ReplyDelete
  3. Na primeira foto, a versão portuguese tem uma versão maior da imagem , apanha mais da cara - logo não é scan, tem que ter acesso à arte original. Normalmente as imagens de capa tem copyrights diferentes e sei por exemplo que tb se compram esses direitos, sei de edições alemãs de sf com capas que originalmente pertencem a outros livros. Pode ter sido perfeitamente isso o que aconteceu neste caso. é uma questão de folhear e ver qual a informação de copyright da imagem de capa.

    ReplyDelete
  4. Acho uma vergonha, mesmo que seja legal. Será que os ilustyradores das editoras portuguesas têm falta de imaginação?
    Vergonhoso!!!

    ReplyDelete
  5. Anonymous9/11/07 14:50

    O que diz no Afonso, o Conquistador quanto à imagem da capa é que o design e criação é da Saída de Emergência. Logo mentira!

    ReplyDelete
  6. Naaaaa, credo, a Editora Saída de Emergência acha que somos todos parvos e não damos por nada!
    Agora gostava era de saber que capas punham eles nos livros originais (de onde as copiaram) se por acaso resolvessem traduzir e editar aqueles???
    Que tristeza! Quando há tão bons designers gráficos e ilustradores portugueses...

    ReplyDelete
  7. A Escalla não diz que as capas são digitalizadas... Isso seria uma parvoíce porque a qualidade da imagem obtida não serviria para se editar uma nova versão.
    Estas ilustrações são dum designer chamado Larry Rostant e podem ser encontradas no seu portfolio, na internet. Agora resta é saber se o Sr as vendeu intencionalmente, se teria autorização para o fazer (ou os direitos de autor ficaram com a editora original que encomendou a capa) a ou se a Saída de Emergência foi copiá-la directamente da net (sem o conhecimento da editora ou do designer) e, aí sim, a imagem obtida teria qualidade para poder ser reutilizada...

    ReplyDelete
  8. Esqueci-me de acrescentar o link para o portfolio do designer:
    http://www.artistpartners.com/portfolios/larry_rostant/

    Se clicarem no "Thumbnail panels" nº 3, encontram a imagem copiada, completa.

    ReplyDelete
  9. Ou aqui... com fundos diferentes:
    http://www.rostant.com/thegreatestknigh.html

    ReplyDelete
  10. Antes de entrarem em pânico, convém saber que as imagens encontradas online, tal como estão, *não servem* para pôr numa capa. Os pontos por polegada e resolução são insuficientes para uma impressão com um mínimo de qualidade, sem artifactos de compressão, partes esborratadas ou pixelizações, pelo que a Saída de Emergência deve ter tido acesso aos ficheiros de origem, o que por sua vez implica o conhecimento do Rostant.

    Se querem um verdadeiro exemplo de plágio descarado, comparem a capa do Sombras Sobre Lisboa (SdE) e uma das edições do Mortal Mischief (Frank Tallis, Century).

    ReplyDelete
  11. Se a Saída de Emergência teve acesso às imagens das capas da Elizabeth Chadwick foi por meios ilícitos, senão vejam os meus comentários no blog dela e as respostas aqui.

    ReplyDelete
  12. Se vires bem o Sr designer vende prints por 150£...
    Resta é saber com que tipo de direitos (se é só para o público pôr 'lá em casa, na parede' ou se é para as utilizar em capas de livros...) ou direito (se, algumas, supostamente, são exclusivas para a editora que as publicou originalmente como capas...).

    ReplyDelete
  13. Eu gostava de conhecer as cláusulas do contrato com o artista ou a sua agência antes de partir para conclusões precipitadas. Não há qualquer garantia de que os direitos cedidos impliquem exclusividade a nível mundial, a maior parte dos contratos que tenho visto abarcam apenas os países de origem (se não estiver especificado, assume-se que é este o caso) ou aqueles em que a editoral está representada. Muitos artistas/agências não vão na conversa dos direitos mundiais exclusivos: ou são pagos principescamente, ou então preferem vender a ilustração várias vezes para a fazer render.

    E se foi "work-for-hire", então põe-se a questão de saber se e como é que a Time Warner deixa o Rostant vender prints do seu trabalho, porque nestas situações o artista tem de abrir mão de muitos --- ou mesmo todos --- os seus direitos.

    A Elizabeth Chadwick pode chorar baba e ranho, mas não é ela que decide em que mercados o artista tem ou não o direito de vender a sua obra. Há actos condenáveis da parte de vários editores, agentes e artistas, mas não me parece que este seja um deles.

    ReplyDelete
  14. Cada um tem a sua opinião e eu pouco conheço das cláusulas dos contratos dos artistas com as editoras, isso será um assunto para ser resolvido e investigado por eles.
    Só sei que mesmo sendo legal não o acho nada ético, porque quer queiram quer não as capas tornam-se parte da obra e muitas vezes são aquilo que as distingue. Por exemplo, quando vi o livro da Maria Helena Ventura à venda dirigi-me logo para ele a pensar que o da Chadwick tinha sido traduzido. Na minha pele de consumidora senti-me enganada, muita gente pode não dar por isso, mas há quem dê e tal como eu não goste!

    ReplyDelete
  15. I post this comment only to clarify my position.
    As i state in the post i do not know the legal ramifications of this subject.
    My objective is to merely show something that was pointed out to me and which i found displeasing, this is the objective of having a blog after all.

    ReplyDelete
  16. Ana O.: A reciclagem de capas é muito mais comum do que imaginas. A Europa-América fazia-o sistematicamente com arte supostamente "original", por exemplo, e o mesmo se passa no estrangeiro, ainda mais quando as ilustrações estão no domínio público ou se baseiam em stock photography. Por outras palavras, benvinda ao mundo editorial, das poupanças manhosas e do défice de criatividade.

    ReplyDelete
  17. Bom, a Europa-América não serve de grande exemplo, basta ver a qualidade das traduções e da quantidade de erros nos textos. Mas eu percebo! ;-)
    Só me faz confusão, seria o mesmo que dizer a muita gente que agora as capas do Harry Potter íam começar a ser usadas noutros livros, haveria muita gente confusa por aí! :-P

    ReplyDelete
  18. Ai o Harry Potter, sacrilégiooooo!
    ;oP

    ReplyDelete